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Masp abre programação do vão livre com instalação de Iván Argote

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Após ter obtido a concessão do vão livre, que estava anteriormente sob administração da prefeitura municipal, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) dará novo uso ao espaço. A partir desta quinta-feira (10), o local passará a abrigar uma instalação interativa e temporária do artista colombiano Iván Argote.

Esta é a primeira exposição no local desde que o Masp obteve a concessão em novembro do ano passado. O vão livre do museu tem 74 metros de extensão e foi projetado pela arquiteta Lina Bo Bardi como uma praça cívica, um local de encontro e convivência destinado a manifestações culturais diversas, como dança, teatro, música e circo, além de exposições interativas e didáticas. Nos últimos anos, o espaço era muito utilizado para manifestações sociais e políticas e também abrigava, aos domingos, uma feira de antiguidades que agora passou a ser realizada no Parque Mario Covas, também na Avenida Paulista.

Chamada de O Outro, Eu e os Outros, a instalação de Iván Argote propõe uma reflexão sobre o papel do indivíduo no coletivo e no espaço público. A obra é composta por duas plataformas móveis, dispostas nas extremidades do vão, e funciona como uma grande gangorra, que se inclina conforme o deslocamento dos visitantes, discutindo sobre as dinâmicas de equilíbrio e de movimento coletivo.

Quando uma única pessoa se move por essa gangorra, o equilíbrio se mantém quase inalterado; no entanto a ação coletiva pode redefinir completamente a inclinação da plataforma, que pende para um lado ou para o outro. A situação mais complexa ocorre quando os participantes distribuem seu peso de maneira equilibrada, alcançando um estado de estabilidade. A curadoria é de Adriano Pedrosa, com assistência de Matheus de Andrade.

“É um momento histórico do museu. O projeto de Lina [Bo Bardi] prevê como uma de suas características centrais a confluência entre o espaço museológico e o vão livre. O trabalho de Argote dialoga com o pensamento de Lina e sugere uma metáfora para a relação entre indivíduo e sociedade, evidenciando o poder da colaboração para provocar mudanças. Ao aliar ludicidade e reflexão, o artista convida o público a repensar suas interações no espaço urbano e na vida em comunidade. Uma obra muito adequada para essa nova fase do Masp”, disse Matheus de Andrade, em nota.

Outras exposições

No final do mês passado, o Masp inaugurou seu novo prédio, que recebeu o nome de Pietro Maria Bardi, um dos fundadores do museu. O novo espaço foi aberto ao público com cinco exposições e fica ao lado do antigo edifício, que agora é chamado de Lina Bo Bardi, em homenagem à arquiteta que o projetou.

A partir de hoje, o edifício Lina Bo Bardi também passará a ter novas exposições que refletem sobre o tema que será trabalhado neste ano pelo museu: Histórias da Ecologia. A primeira delas é Hulda Guzmán: frutas milagrosas, primeira mostra individual da artista dominicana em um museu. A exposição apresenta 17 pinturas que apresentam a natureza como um território protagonista no qual todos os elementos se apresentam em relações de interdependência.

A segunda exposição apresenta 34 arpilleras – uma técnica de bordado originária do Chile -, que foram produzidas por integrantes do Coletivo Nacional de Mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). As obras expressam vivências e lutas dessas mulheres diante dos impactos sociais e ambientais causados pela construção de barragens.

Já a Sala de vídeo apresenta um trabalho do artista e cineasta Inuk Silis Høegh, que provoca reflexões sobre as mudanças climáticas e os processos coloniais que contam a história da Groenlândia, onde nasceu.

Mais informações sobre as novas exposições em cartaz no Masp podem ser obtidas no site do museu. A entrada é gratuita às terças-feiras e também nas noites de sexta, a partir das 18h. O agendamento para entrada no museu é obrigatório por meio do site masp.org.br/ingressos.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2025-04/masp-abre-programacao-do-vao-livre-com-instalacao-de-ivan-argote


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