Marketplace Consulta Remédios comenta hábito, reforçado pela pandemia, da comparação de preços online  

Anualmente, a Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) divulga a correção máxima no preço dos medicamentos no Brasil, considerando a inflação acumulada nos 12 meses até o mês de fevereiro e custos da indústria farmacêutica. Com o reajuste de 10,89% no valor dos medicamentos que começa a valer neste mês de abril, os medicamentos podem ficar mais caros para os consumidores.  

Segundo o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos), o aumento ao consumidor não será imediato, por conta dos estoques nas farmácias e concorrência. Além disso, as farmácias têm o costume de oferecer descontos. 

“Com o atual cenário econômico, a palavra de ordem é economizar e, para isso, é preciso comparar preços. Se antes da pandemia havia um contingente grande de pessoas que evitava a compra online de medicamentos, o período de isolamento levou boa parte desse público a experimentar um novo hábito, o de se informar sobre os produtos de saúde pela Internet, verificar as lojas onde eles saem mais em conta e proceder à compra virtual, que é extremamente segura caso seja feita em plataformas confiáveis”, afirma Diego Florenzano, Gerente de Novos Negócios do marketplace de farmácias Consulta Remédios